quinta-feira, 26 de junho de 2008

Eu nunca.


Eu ia fala de morte,e seus segundos maléficos, eu bem ia mesmo,chorar um pouco pelos outros sentir um pouco de dor.Por que é de mim buscar a dor.
Mas essa oscilaçãos de humor que me move,é tão divina que em segundos corri de um cemitério para um festa,lágrimas ainda existiam mas lágrimas da satisfação.Quão bom é ver alguém bem.Quão bom é se espectador de alguma vida,e bater palmas,e sentir junto porém assistindo.O espectador é fantástico,ele assisti tudo,mas escolhe o que vai viver junto,se o ator ri e faz graças,ele se acaba,porém se o ator chora e sofre,ele pode escolher “não esse é o momento dele,deixa ele sofrer” e só assistir.Até que pontos assistimos?Até que ponto somos rés espectadores que nada fazem quando vêem uma dor ou uma alegria alheia.Até aonde vai o individualismo,até aonde você quer ir?Até aonde eu posso invadir o seu quintal e te plantar flores?Flores tem espinhos e eu preciso parar de usar drogas antes de escrever.

Tiro de mim o peso e ponho na autora:Regina Lucia Sodré.

Um comentário:

Adrian Troccoli disse...

Quem é Regina Lucia Sodré?/?/?/?
Eu juro que já ouvi este nome antes, mas não lembro onde?

E em falar de não lembrar, onde esta você agora?

(...)