quarta-feira, 1 de julho de 2009

|très bizarre|

(Alma Tadema)
Ouço rumores.

Às vezes não quero acreditar nesse animal que é o ser humano, e nem tão pouco me vê como tal. O homem é mal.

As coisas quando não são escritas para a conveniência se tornou desinteressante, mal escrito, mal formulado, sem foco. Você não vê a arte quando ela não tem o seu nome, você não a vê quando ela não está endereçada para você, e ainda me diz que é artista?

Desculpe, não compreendo dessa forma, te acho vazia.

Não lhe dou outro juízo se não um ligado a vacuidade, por que todos os outros podem lhe atribuir características interessantes, mas desculpe novamente, as palavras do mundo não estão no seu dicionário.

A mascara caí.

Amor a arte ou amor ao artista?

A mascara cai.

Não demora muito...

O ser humano pode ter muitas característica mas nada é maior do que o que está em nós.( eu não estou falando de sentimentos).

Creio que palavras não podem ter endereço, nem destinatário, nossas obras de arte não podem ser cartas, são obras, nascidas, formuladas, influenciadas, como crianças...mas não acho certo procriar para apenas povoar o mundo.

Isso não é uma critica, por que só se pode criticar aquilo que se conhece, e eu não conheço mas tenho consciência da sua existência. Conhecer é relacionar se.

Anônimos se não querem mostrar a identidade que ao menos mostre a mensagem de forma compreensível, sem saber quem escreveu e o que quis dizer ficar complicado de se entender.

Concebo mas não imagino.

Mas não paro de questionar, aonde você quer chegar?

Qual a sua intenção?


I'll be watching you.