Exponho me muito ao escrever.
Exponho me mesmo não sendo o que pareço ser.
Exponho me a ser o que você interpretar.
È um risco muito grande escrever.
Muito grande, pois não sou o que eu escrevo, não acredito, não sigo, não tenciono nada, eu só escrevo.
Como um peixe que morre pela boca, eu poeta morre pelas palavras.
Sou julgada, só de ser lida.Coisificada.Cristalizada.
Exponho me. Dou minha cara à tapa.
Mas gosto mesmo é do ostracismo.Me fechar em uma ostra, quente e confortável. Tudo que você lê você tenta trazer para seu mundo particular.Como se eu escrevesse pra você, como se minha literatura fosse particular.Mas não é.Eu faço isso constantemente.
Eu escrevo para desafogar meus pensamentos, eu invento...E tudo segue uma linha não coerente em qualquer compreensão mas o suficiente para acalmar me.
Eu escrevo eu invento, eu não suporto rótulos, eu quero a paz do lirismos que liberte.
Eu penso todo dia acabar com esse blog.
Todo dia.
Mas não me calam as palavras.Elas não me fogem mais. É só sentar de frente pro Word que elas chovem à litros.Sem coerência sem intenção, palavras a penas.
Mas eu muito me exponho e não quero mais essa vida.
Covarde demais para matar me, covarde demais para assumir responsabilidades.
Aí, na certeza que já foram os piores dias da minha vida, eu aguardo.
Ela um dia virá....ah coragem.Que rude contraste.
Estou saindo de férias.Por tempo indeterminado.
Vou para uma estação de trem vê se resgato mais alguém...
Exponho me mesmo não sendo o que pareço ser.
Exponho me a ser o que você interpretar.
È um risco muito grande escrever.
Muito grande, pois não sou o que eu escrevo, não acredito, não sigo, não tenciono nada, eu só escrevo.
Como um peixe que morre pela boca, eu poeta morre pelas palavras.
Sou julgada, só de ser lida.Coisificada.Cristalizada.
Exponho me. Dou minha cara à tapa.
Mas gosto mesmo é do ostracismo.Me fechar em uma ostra, quente e confortável. Tudo que você lê você tenta trazer para seu mundo particular.Como se eu escrevesse pra você, como se minha literatura fosse particular.Mas não é.Eu faço isso constantemente.
Eu escrevo para desafogar meus pensamentos, eu invento...E tudo segue uma linha não coerente em qualquer compreensão mas o suficiente para acalmar me.
Eu escrevo eu invento, eu não suporto rótulos, eu quero a paz do lirismos que liberte.
Eu penso todo dia acabar com esse blog.
Todo dia.
Mas não me calam as palavras.Elas não me fogem mais. É só sentar de frente pro Word que elas chovem à litros.Sem coerência sem intenção, palavras a penas.
Mas eu muito me exponho e não quero mais essa vida.
Covarde demais para matar me, covarde demais para assumir responsabilidades.
Aí, na certeza que já foram os piores dias da minha vida, eu aguardo.
Ela um dia virá....ah coragem.Que rude contraste.
Estou saindo de férias.Por tempo indeterminado.
Vou para uma estação de trem vê se resgato mais alguém...
Um comentário:
Repito. Preste atenção. O que digo sobrepõem o que não digo. Das linhas que vê muito mais há daquelas que não vê.
Reflita as palavras, se não, ao inves de significados elas viram meras cascas de ovos vazios...
(...)
Quanto mais escreve
menos imparcialidade vejo,
ficção ou realidade
só dependem do sujeito.
A Coisa
A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa... e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita.
Mario Quintana
(...)
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