sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Artista.


A intencionalidade da consciência as vezes me ampara.
Não me angustia, não me desespera. Não é um ciclo.
Te explica, me explica, você se revela em mim.
Humano, muito humano...
Odiando tanto quanto eu odeio, bloqueando, deletando, não aceitando.
Humano.

E tudo é má fé.
Só não sejas convardes, assuma.
Eu assumi cada segundo, cada palavra.
Te dei espaço.
Você usou de palavras, encontros forjados, mas eu te vejo, sinto seu cheiro, cheiro suave, veneno, suas estratégias imbecis, frases, até suas fotos, eu te vejo mas não te noto.
Meu bem, o que é meu...é meu. Tá escrito nas estrelas, vai reclamar com Deus.

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